terça-feira, 30 de junho de 2015

Conheça Juliana Junqueira, professora de telejornalismo da Faculdade Araguaia

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Veja o vídeo que a Professora do curso de Jornalismo, Juliana Junqueira fez para a nova campanha do Vestibular 2015/2. [full_width]

Conheça Lívia Nobrega, professora do curso de Jornalismo

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Veja o vídeo que a Professora do curso de Jornalismo, Lívia Nobrega fez para a nova campanha do Vestibular 2015/2. [full_width]

Crianças com câncer tem uma ajuda super poderosa em seus tratamentos

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Sabemos que para um adulto, o tratamento contra o câncer é muitas vezes duro e complicado. Imagina para as crianças né? Mas o pessoal do GRAAC se juntou com a Ogilvy Brasil para tentar pelo menos amenizar de alguma forma todo esse processo.
E onde eles foram buscar ajuda? Ou melhor, uma super ajuda? Com os personagens infantis do canal Cartoon Network que cedeu voluntariamente eles para a campanha intitulada “Helpline de Desenhos” Foram “convocados” alguns dos dubladores e seus respectivos personagens como as Meninas Super-Poderosas (Lindinha, Docinho e Florzinha), o Ben10 ea dupla de “Hora da Aventura”, Jake e Finn. 
Com isso telefones temáticos foram distribuidos na brinquedoteca do hospital do GRAAC e assim que tocavam, as crianças iam atender e recebiam a grata surpresa de falar com seus personagens favoritos e escutar mensagens de apoio e força para enfrentarem o tratamento da melhor forma.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Faculdade Araguaia e TV Anhanguera realizam passeio ciclístico

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Cerca de 1,5 mil ciclistas pedalaram, ontem, nas vias de Goiânia, no GO Bike. O evento teve 800 inscritos e, ainda, os ciclistas que foram à largada, na Unidade Bueno (Av. T-10), pediram para entrar no grupo sem estarem inscritos. O inscrito levou kit do evento da TV Anhanguera e Faculdade Araguaia e homologado pela Liga Goiana de Ciclismo.

A coordenadora do curso de Educação Física, Pollyana de Paula, postou uma selfie com os alunos.
Alunos do curso de Educação Física da Faculdade Araguaia.
A Faculdade Araguaia prestou apoio médico durante o evento.
 Com informações do OPopular

Planejamento de aulas com mídias interativas

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Foi realizada na Faculdade Araguaia unidade Centro, entre os dias 25 e 29 de maio, a VIII Semana da Educação que teve como tema principal: a Educação, Comunicação e Tecnologia: um diálogo possível. A programação contou com atividades culturais, debates, exibição de filmes, oficinas e minicursos. Os objetivos das oficinas foram refletir como a tecnologia vem influenciando na aprendizagem, discutir a influência da mídia na inclusão e refletir sobre o uso das novas tecnologias no processo educacional. O professor Adriano Vinicius esteve à frente da oficina “Planejamento de aulas com mídias interativas” e explicou como funciona o ensino à distância (EAD), o processo de ensino e como utilizar as ferramentas disponíveis para a realização de cursos à distância.
Segundo o professor Adriano, as mídias interativas proporcionam a interação entre professores e alunos. Esta nova realidade inclui também pesquisas, desenvolvimento de projetos utilizando blogs e redes sociais. Este novo modelo de planejamento de aulas através das novas mídias usa aplicativos online e games. Os alunos que assistiram a oficina estavam entusiasmados e se mostraram bastante interessados. Jéssica Ribeiro, que é estudante de Pedagogia, disse que esse novo modelo de ensino é inovador, pois o contato que as pessoas têm com as novas tecnologias é bastante intenso atualmente. Márcio Ricardo, que é estudante de Educação Física também aprovou este método, pois acredita que a tecnologia pode sim ser usada de forma educativa, ajudando no processo de ensino.

Foto: Grupoa.com.br
Escrito por: Leticia Costa, Lucas Martins, Nayara Lemes e Samantha Cristina, alunos do terceiro período de Jornalismo Faculdade Araguaia.

A influência da tecnologia na atualidade

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De 25 a 29 de maio, aconteceu a VIII Semana da Educação na Faculdade Araguaia, no setor Central, um evento destinado aos estudantes de Pedagogia. Durante toda a semana os alunos de todos os períodos da formação participaram de atividades extras, como palestras e apresentações, que visam melhorar o conhecimento e prepará-los da melhor maneira possível para exercer sua profissão. 
A psicopedagoga Maria Lúcia Gonçalves Fernandes realizou uma oficina, no dia 28, com o tema “A influência da tecnologia na atualidade”. Por meio de uma palestra muito dinâmica e interativa levou todos os presentes a refletir sobre sua dependência no quesito tecnologia, e mais, refletir também sobre a influência da mesma nas mais variadas faixas etárias, de crianças, adolescentes a idosos. Logo no início, quando estava se apresentando deixou claro: “Não sou somente eu que ficarei aqui falando durante toda a palestra, preciso da participação de todos vocês.” 
Compartilhando experiências pessoais e pedindo o mesmo dos alunos a psicopedagoga teve como objetivo incentivar o pensamento e a autocrítica. Fazer com que os participantes entendessem que a tecnologia é algo recente, que pode ajudar e atrapalhar, melhorar a qualidade de vida ou destruí-la e o principal pode e deve ser utilizada como ferramenta para o ensino.   
Quando perguntado se o aluno se interessa mais em sala quando o professor utiliza de tecnologia, o acadêmico Bruno Alves Martins disse: “Sim, se inserido corretamente, não através de redes sociais, mas de forma individual. Através de um texto ou outro arquivo, se torna mais acessível, hoje em dia todos têm um celular. Na faculdade eu prefiro muito mais o professor me mandar o texto por e-mail do que ir tirar a Xerox, é menos custo para mim. Sou a favor da tecnologia na sala de aula.” 
Ao final da palestra a psicopedagoga Maria Lúcia Gonçalves aceitou dar uma entrevista, confira: 

O que te levou a escolher sua primeira formação acadêmica? 
Minha primeira formação foi Pedagogia, mas a minha escolha já era Psicologia desde então. Só que o curso era muito caro e eu não tinha condições de pagar, portanto investi em Pedagogia para que depois pudesse pagar meu curso. 

Um ambiente de interação entre alunos, como o que aconteceu hoje, facilita a aplicação do conteúdo?
Sim, eu acho que não é só a palestra ou o palestrante que faz isso, é a troca, a interação. Se o comunicador sempre passar uma informação e tiver a postura de que é ele quem sabe e aquele que vem só vem buscar geralmente não existe uma troca. O mais rico para mim é eu poder aprender com aquilo que quero ensinar. Não existe professor e aluno, são duas pessoas buscando conhecimento. 

Após a popularização da tecnologia, na sua opinião, as oportunidades de emprego aumentaram? 
Pra quem está preparado. Pra quem não está preparado, agora vai ficar ainda mais difícil. Em qualquer área, não só a tecnológica, eu vejo que o mercado é aberto, as pessoas reclamam do desemprego, mas em contra partida elas são despreparadas para os cargos que estão disponíveis. 

Você atua como professora de EAD também, você percebeu uma “janela”, uma oportunidade, ou quando isso surgiu você foi encaminhada naturalmente para a área? 
Não, foi um convite de uma área que eu não conhecia, e tudo aquilo que eu não conheço eu vejo como oportunidade de aprendizado. 

Como professora, quando você se sente realizada? 
Quando meu aluno consegue me dar um feedback de que algo foi bom pra ele. 

Você acha que a maior parte da educação pública do país tem acessibilidade à utilização da tecnologia? As instituições privadas têm mais acesso? 
Na rede pública, eles tentam implantar de alguma forma um meio de acesso para os alunos, alguns alunos só tem acesso à internet por estar dentro da escola, muitos deles não têm esse acesso. Então a rede pública tenta, de madeira mínima, suprir isso com a inclusão digital, está muito “aquém” quando comparada a várias áreas que a educação oferece. Porém a escola privada tem mais facilidade de oferecer isso ao aluno, devido a ele pagar dentro da sua instituição e isso colabora pois eles tem um investimento. A diferença entre uma e outra não é o acesso, mas sim a oportunidade de promover a inclusão digital para esses alunos. Dentro da faculdade, especificamente a Faculdade Araguaia, nós temos 2.000 alunos, temos as EAD’s, onde os alunos têm a facilidade de navegar em qualquer rede social e tem dificuldade em acessar e desenvolver uma atividade em EAD, isso nó vemos que não é uma questão de equipamento, mas sim de capacitação do próprio aluno.



Foto: Getty Images
Escrito por: Barbara Cristina, Leomar de Oliveira, Luana Rosa, Luciana Fernandes e Márcio Souza, alunos do terceiro período de jornalismo da Faculdade Araguaia.

A educação como um jogo de interesses

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Foi realizada nos dias 25 a 29 de maio, a VIII Semana da Educação da Faculdade Araguaia na unidade Centro direcionada aos acadêmicos de Pedagogia, porém o tema discutido oferece uma série de informações para quem se interessar, já que o evento é aberto para toda a comunidade. Com programações distribuídas durante toda a semana, os participantes tiveram a percepção da situação em que a educação se encontra em nosso país. Na quinta (28) foi o dia de oficinas com discussões relacionadas à educação e em uma das salas o professor Paulo Roberto Miranda esteve palestrando sobre a relação da educação com o trabalho e a tecnologia. 
A oficina ofereceu uma discussão esclarecedora para algumas dúvidas dos participantes. Kaline Frances, estudante do curso de Pedagogia do 2º período mostrou o seu anseio de entender onde ela está se inserindo e ela percebeu a importância dessa discussão nas salas de aula, pois só assim pôde enxergar a realidade. Esse assunto trouxe a ela crescimento intelectual e com o resultado da discussão entendeu que a desigualdade social e os interesses políticos estão dificultando o avanço da educação no Brasil. Ela quer desempenhar da melhor forma o seu papel como pedagoga para mudar esse quadro em sua volta. 
O professor Paulo, quando foi interrogado sobre a negligência do governo com a educação direcionou esse fato como “um jogo de interesses onde o controle do estado está em primeira instância, pois não querem uma sociedade crítica que questione o poder”. Para ele, a educação só começaria a avançar quando fosse universalizada, ou seja, para todos. Como pode haver qualidade em um país onde o professor não é reconhecido e o ambiente escolar não é propício para o aprendizado? 
Foram feitos vários questionamentos, e essa discussão vai longe quando começamos a fundamentar e argumentar os fatos. Mas o tempo foi curto para estudar tudo o que envolve esse momento em que vivemos na educação brasileira. Portanto, a educação não está sendo para todos e sim para as classes dominantes. Como o professor Paulo citou, “O trabalhador é para trabalhar e a elite é para pensar”. Tudo é feito para manter o controle do estado sem que seja questionado.

Texto e Fotos por: Felipe Sena, Isadora Brito e Kariny Bianca, alunos do terceiro período de jornalismo Faculdade Araguaia

terça-feira, 23 de junho de 2015

Documentário sobre a vida de Malala, a mais jovem ganhadora do Nobel da Paz, chega aos cinemas esse ano

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Se alguma vez já fizeram você se conformar com algo que estava errado com a justificativa de que “uma andorinha só não faz verão“, é hora de repensar essa ideia. E uma menina paquistanesa de apenas 17 anos foi capaz de provar que também temos muita força sozinhos, quando a nossa vontade de mudar é maior. Seu nome é Malala Yousafzai e ela já conquistou o título de mais jovem ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, em 2014. A história da menina será retratada em um documentário em breve. Com o nome de “He Named Me Malala” (“Ele me deu o nome de Malala”, em português), o filme dirigido por Davis Guggenheim conta a história de ativismo por trás da jovem que tentou mudar a realidade de seu país ao defender a educação de meninas e adolescentes. Detalhe: o Paquistão é um país dominado pelos talibãs, que acreditam que mulheres não devem frequentar a escola.
Com a ajuda de seu pai, Malala sempre defendeu a educação livre para as mulheres – e acabou levando um tiro na cabeça por suas ideias quando tinha apenas 15 anos. Depois de se recuperar, a jovem acumulou prêmios e muito reconhecimento, além de trazer atenção internacional para sua causa.
O documentário que conta sua história de vida deve estrear em outubro deste ano nos Estados Unidos, mas você já pode conferir o trailer da produção abaixo (em inglês):

Foto: Divulgação.

Com informações do Hypeness

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Enxergando o mundo com outros olhos

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Aconteceu nos dias 25 a 29 de Maio a VIII Semana de Educação da Faculdade Araguaia do Centro de Goiânia, que contou com a presença de vários professores da instituição e alunos dispostos a ampliar o seu conhecimento em diversas áreas profissionais. Além de palestras e apresentações de trabalhos, a VIII Semana de Educação teve também algumas oficinas que despertaram a atenção dos alunos e convidados participantes. E uma delas foi a oficina de Libras: comunicação, inclusão e mídia ministrado pela Prof.ª Mª. Edna Misseno. 
Ministrada para mais de 25 ouvintes, a oficina de Libras contou com uma aula dinâmica e prática, com uma linguagem fácil e simples, para que o conteúdo passado fosse compreendido por todos os presentes. O objetivo da comunicação para a Língua Brasileira de Sinais é incluí-la nas mídias sociais. A primeira turma de estudantes de Libras no Brasil surgiu dia 24 de Abril de 2002 de acordo com a lei 10.436 e foi aprovada como um curso de graduação somente em 2008. A Faculdade Araguaia foi a primeira faculdade no estado de Goiás a adotar a disciplina de Libras como pós-graduação e que hoje também pode ser feita pelo Ensino à Distância. 
Para conseguir entender a linguagem dos sinais é necessário ter atenção e memória visual, além de expressão facial-corporal e agilidade manual. E o surgimento do Ensino à Distância do curso de Libras veio para conseguir alcançar o maior número de pessoas, tanto aquelas que têm interesse, mas não têm condições de bancar tal curso, quanto aquelas que têm o interesse em ampliar o conhecimento e ajudar as pessoas. 
Este foi o caso da Prof.ª Mª. Edna Misseno, que despertou o interesse pela língua de sinais através de uma amiga que não ouvia. Ela aprendeu a língua para poder se comunicar com a amiga e acabou criando uma paixão pela linguagem e por ajudar as pessoas. Ela se tornou voluntária em igrejas e escolas e fez parte da primeira turma de Libras quando a lei foi aprovada em 2002. 
Em uma entrevista a Prof.ª Ms.Edna Misseno nos conta como a Libras entrou e fez parte da sua vida: 

“Quando era criança eu tinha uma amiga surda e interagia com ela. Com 15 anos comecei a me interessar pela linguagem de sinais e quis aprender como funcionava tal língua. Na época por não haver tantos cursos, estudei sozinha e comecei a fazer trabalho voluntário. Eu não tinha a intenção de ser profissional e sim vontade de ajudar as pessoas. Mas as consequências vieram e hoje eu amo o que faço e ainda recebo por isso”, conta. 

Edna Misseno falou ainda como está a acessibilidade para os surdos e como a comunicação influencia nisso. 

“Há os voluntários que fazem esse trabalho de intermediação entre a comunicação e os surdos, mas com a regulamentação as coisas mudaram pois agora todos têm o direito a reclamar sobre a acessibilidade da língua de sinais. Com isso surgiu a necessidade de capacitar o Brasil para atender a essas pessoas. Colocando no ensino superior como disciplina e cursos gratuitos presenciais e em EAD, para atingir a grande demanda, já que existia uma carência de profissionais. E também como forma de incentivar as pessoas a se comunicarem e se profissionalizarem na Língua de Sinais”, explica. 

Com o conhecimento da Libras o profissional terá mais oportunidades, uma vez que os atendimentos, prestação de serviços e as demais interações sociais ainda não contemplam totalmente o atendimento à pessoa surda. Compreender a importância e garantir o acesso e permanência de pessoas em condições diversas nas escolas implica novos conhecimentos e posturas. O acesso e a permanência de pessoas surdas nas escolas estão intrinsecamente ligados à língua de sinais, salvo em casos em que a tecnologia, como por exemplo, aparelho de amplificação sonora individual ou implante coclear são adotados, o que nem sempre é possível.   

De acordo com o artigo 6º da Lei nº 12.319/2010, estas são as atribuições do tradutor e do intérprete de LIBRAS, no exercício de suas competências:  


  • I - Efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos-cegos, surdos-cegos e ouvintes, por meio da Libras para a língua oral e vice- 
  • II - Interpretar, em Língua Brasileira de Sinais - Língua Portuguesa, as atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas nas instituições de ensino nos níveis fundamental, médio e superior, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares; 
  • III - Atuar nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino e nos concursos públicos; 
  •  IV - Atuar no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim das instituições de ensino e repartições públicas; e 
  • V - Prestar seus serviços em depoimentos em juízo, em órgãos administrativos ou policiais. 
Como se pode observar, a contribuição do intérprete na inclusão dos surdos na sociedade se dá pelo fato dele ser mediador na comunicação destes com  outras pessoas, inclusive entre os próprios surdos, pois nem todo surdo é usuário da língua de sinais brasileira. Pode ser que o surdo não seja brasileiro, consequentemente, ele terá outra língua de sinais. Há também o caso de alguns surdos oralizados, que preferem usar a voz, em parceria com a leitura labial, para se comunicar. 

Mesmo com experiências pioneiras em desenvolvimento no Brasil, especialistas, autoridades e docentes reconhecem que ainda há dificuldades e falhas. Faltam experiência e, na maior parte do país, material adequado, salas de apoio e intérpretes. A maioria dos surdos só aprende Libras quando vai para escola e, até que se tornem fluentes no idioma, não entendem os intérpretes e podem perder o interesse. A recomendação de Edna a qualquer colega que receber um aluno surdo é que enfrente o desafio. "Para eles, a escola é ainda mais importante. Quando um deficiente auditivo aprende a escrever, vai ao médico sozinho e bota no papel: eu estou com dor de cabeça. O professor tem em mãos a grande chance de dar autonomia a uma pessoa", afirma. 

Para maiores informações sobre o curso de Libras procure no site: www.faculdadearaguaia.edu.br



Por: LETÍCIA FERNANDES

NATANAEL DIAS

RUSLAYRA PEIXOTO

As novas tecnologias para o ensino infantil

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As novas tecnologias e o desenvolvimento cognitivo infantil foi o tema de uma das oficinas da VIII Semana de Educação, realizada pela Faculdade Araguaia unidade Centro no período de 25 a 29 de maio. O evento foi aberto à comunidade em geral.
Com o intuito de orientar acadêmicos do curso de Pedagogia, esta oficina buscou refletir sobre as influências das tecnologias no desenvolvimento cognitivo das crianças. Para a aluna Andréia Ricardo, do primeiro período de Pedagogia, “a escola precisa trazer esta tecnologia e inseri-la no seu currículo” e acrescenta “até porque, parece que a escola é que vai mostrar a maneira correta de usar esta ferramenta, porque se usa de maneira desenfreada esta tecnologia e ela precisa ter um limite”, explica.
Já para a professora Thais Schwetter, que ministrou a oficina, “o que vale para cada criança é o bom senso de ter um desenvolvimento completo, afetivo, motor, cognitivo. É impossível ela ficar o dia todo no computador, ela precisa também exercitar-se, relacionar afetivamente com os colegas, e isso não é possível em frente ao computador o dia todo”. Mas para Thais, “as crianças que usam tecnologias têm o raciocínio muito mais rápido do que as que não utilizam.” Segundo ela, “isso as pesquisas já provaram”. 
Questionada se o modelo de ensino precisa ser mudado com as novas tecnologias, Thais ressalta que “certamente, este mal estar que tem na educação serve para ter como alerta, para refletir.” Ela argumenta que “as principais barreiras estão nas práticas pedagógicas de cada professor. E que em países de primeiro mundo, o aluno vai para a sala usando seu computador e o professor apenas conduz, ele gerencia a intenção do aluno pela via da tecnologia da informática”.

Escrito por: Brunele portela, Alan Kardec nogueira e João messias de Souza do terceiro período de jornalismo Faculdade Araguaia.

Programa Brasil do Avesso #2 - Adoção de Animais

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Ofurô para relaxar, coleiras de cristal para ostentar, salão de festas para comemorar, motel para acasalar… não há o que não exista para agradar um bichinho de estimação. 
A franca expansão do setor (que confere ao Brasil o título de segunda economia pet do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos) é fruto de uma mudança da relação entre pessoas e animais domésticos — os últimos, cada vez mais humanizados. 
E o resultado é uma oferta de produtos e serviços tão especializados que chegam a suscitar a pergunta: tudo é mesmo necessário ou há exageros?
O Programa Brasil do Avesso debateu essa tema tão polêmico, ouça:

terça-feira, 16 de junho de 2015

Faculdade Araguaia realiza Colóquio em parceria com UFG e UFRJ

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De 12 a 19 de junho, o Grupo de Estudos em Jornalismo Comunitário da Faculdade Araguaia realiza em parceria com a Universidade Federal de Goiás e a Universidade Federal do Rio de Janeiro o Colóquio Vivências em Jornalismo Comunitário. Estudantes de comunicação das três instituições participam da programação. 
O evento está acontecendo na cidade do Rio de Janeiro e conta com atividades práticas de produção de texto, rodas de conversas com professores e pesquisadores, além de atividades científico-culturais. A abertura contou com um debate sobre A Comunicação Comunitária e as Cidades com o professor da UFG Nilton José Rocha, a doutoranda em Comunicação da UFRJ Dérika Virgulino e a coordenadora do curso de Jornalismo da Faculdade Araguaia Gabriela Marques. 
A ideia do evento partiu da iniciativa da disciplina Laboratório em Jornalismo Comunitário da UFRJ, do Laboratório Magnífica Mundi da UFG e do Grupo de Estudos da Faculdade Araguaia e tem como objetivo promover a troca de experiências entre as três instituições, além de aprofundar os debates teóricos e práticos sobre a Comunicação Comunitária. 
A participação da Faculdade Araguaia mostra seu compromisso não só com o ensino, mas com o incentivo à pesquisa e à extensão, proporcionando vivências que são de grande importância para a formação dos futuros jornalistas. Os dois alunos que representam a instituição, Domingos Ketelbey e Fabiana Souza, mantêm desde o início do ano a página no Facebook Inspire-Coletivo de Histórias, onde publicam histórias de pessoas comuns das cidades.

Por: Gabriela Marques 
(Coordenadora do curso de Jornalismo Faculdade Araguaia)

terça-feira, 9 de junho de 2015

Rádio Faculdade Araguaia: Programa Brasil do Avesso #1

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Quase um mês depois dos protestos de 15 de março, brasileiros voltaram às ruas neste domingo (12) para participar de manifestações em todo o país. A população pediu principalmente o fim da corrupção e a saída da presidente Dilma Rousseff. Os protestos foram organizados por grupos diferentes e as convocações foram feitas principalmente pelas redes sociais.
O Programa Brasil que é uma produção dos alunos do sétimo período de jornalismo da Faculdade Araguaia, abordou esse tema.
Ouça:

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Risadas são transformadas em remédio no combate ao câncer infantil

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Diversos estudos realizados mostram os benefícios do riso para a saúde e relatam como o riso é importante no processo de recuperação de um paciente. Inclusive esta premissa já foi abordada no filme ”Patch Adams – o Amor é Contagioso”, protagonizado pelo excepcional Robin Williams. Caso não tenha assistido fica a dica de um filme inspirador e repleto de lições de vida para acrescentar ao seu repertório.
A agência F.biz utilizou-se da mesma premissa e criou uma ação com o objetivo de arrecadar fundos na luta contra o câncer infantil para o GRAACC (Grupo de Apoio Ao Adolescente e à Criança com Câncer) e Fleury Medicina e Saúde. Durante os dias 07 e 08 de Abril várias atividades divertidas e bem humoradas foram realizadas para as crianças que estão em tratamento contra o câncer no Hospital do GRAACC em São Paulo.
As risadas das crianças foram gravadas durante os dois dias de atividades e transformadas em frascos de remédio. Dentro de cada frasco há uma bula divertida e um código para que as pessoas acessem o site e possam baixa-las. Quanto maior a doação, maior a quantidade de gargalhadas. Veja o vídeo da ação:


O site da campanha ainda possui uma descrição bem divertida sobre o remédio.
Remédio

Você pode saber mais da campanha ou contribuir com as doações pelo site da campanha: www.riromelhorremedio.com.br
Site: GRAACC

Super Mario completa 30 anos!

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Em 1985 a Nintendo trouxe ao mundo um dos jogos mais memoráveis da historia dos video games: Super Mario Bros.
Para comemorar estes modestos 30 anos, e antecipando o release de Mario Maker para a plataforma Wii U, fizeram um belo site onde você confere clipes dos 16 jogos da franquia e um mashup com todas as versões do adorado personagem.

domingo, 7 de junho de 2015

7 características da infância que mostravam que você “nasceu” para a publicidade

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Talvez você nunca parou para analisar sua infância, processo de amadurecimento, desenvolvimento cognitivo, e como suas características e personalidade sempre te “moldaram”, ou já eram reflexo, de que você seria um designer.
Veja se você se identifica com as características a seguir:

7 características da infância que mostravam que você “nasceu” para a Publicidade

1 – Nos trabalhos de escola você ficava responsável por fazer a apresentação
Enquanto o grupo discutia e designava as tarefas a única coisa que você tinha certeza em mente, era de que: “a apresentação de slides eu faço”. Se você é tempo dos incríveis cartazes de papel, provavelmente, também era o que fazia as colagens e as margens de papel crepom. E durante as apresentações fazia questão de que as pessoas reparassem os slides, e ou, os cartazes.

2 – Colorir se tornava uma tarefa, quase que, “espiritual”
Você procurava sempre respeitar os limites do desenho, e se não fazia isso era totalmente proposital. Buscava a harmonia de cores e traços. Mantinha os movimentos do lápis sempre na mesma direção, e isso não era capricho, era básico. As aulas de artes eram sempre as favoritas e nessa você nunca batia papo. Cores eram sempre fascinantes e você as reparava em desenhos, livros, filmes, roupas e todo o resto.

3 – Sempre tinha uma desculpa criativa para o que fazia de errado
Caso você se esquecesse de fazer um para casa, uma história bem mirabolante e convincente já tinha sido inventada no caminho da casa para a escola. A improvisação já fazia parte de sua vida desde muito cedo, sua mãe quem o diga. Você  já praticava a arte de persuadir, e fazer com que as pessoas comprassem e acreditassem em suas ideias, mesmo que elas não tivessem tanto fundamento.

4 – Gostava mais das embalagens do que dos próprios brinquedos
O brinquedo sempre ficava em segundo plano, afinal aquela embalagem de papelão que parecia um barco, avião, canoa, casa, carro, era bem mais interessante. E as pequenas embalagens viravam (com um pouco de cola e revista recortadas) porta trecos.

5 – O diferente nunca te assustou, pelo contrário, te encantava
Você nunca via o diferente com preconceito. Sempre mostrou interesse por conhecer modos, jeitos, estilos, pessoas, músicas, artes e qualquer forma de cultura que não fosse a sua. Na verdade, o diferente sempre te pareceu tentador e objeto de estudo. Certamente você sempre demonstrou interesse em viajar pelo mundo e conhecer novas culturas.

6 – Nem bola, nem boneca. Bom mesmo eram as “atividades alternativas”!
Colorir, ficar em casa assistindo filmes, lendo história em quadrinhos, fazendo outras artes que demandavam mais criatividade do que a força física. Seus amigos nunca entendiam a forma como você se divertia. Não que você fosse sedentário, mas o termo “caseiro” nunca te assustou, pelo contrário te soava muito bem.

7 – Um mesmo objeto tinha inúmeras funções
E você sabia disso como que ninguém. Uma garrafa plástica pet se transformava num balde, foguete, bastão de beisebol, e por aí vai. Você conseguia fazer de um simples objeto um playground. Se você, por exemplo, já utilizou uma caixa de sapatos para fazer uma televisão… Parabéns, sua infância foi bem vivida.

sábado, 6 de junho de 2015

Intervalo de Aula entrevista José Manuel Moran (USP) no inicio da VIII Semana de Educação

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Educação, sala de aula e a postura do professor: estes são alguns dos tópicos propostos a serem discutidos na VIII Semana de Educação da Faculdade Araguaia, promovido pela instituição entre os dias 25 e 29 de maio no Auditório da Unidade Centro.
Sob o tema "Educação, Comunicação e Tecnologias: um diálogo possível", a semana começou no dia 27/05 com um aconchegante chá da tarde exclusivo para docentes da instituição com o José Manuel Moran.
Moran é Diretor acadêmico do instituto de Sumaré de Ensino Superior São Paulo e estudioso em edução com ênfase em inovações na Educação presencial e à distância, com apoio das tecnologias.
A importância de se discutir o tema foi abordada por Moran ao relatar em sua experiência que o processo de evolução do ensino ainda está em processo e afirma que é preciso que "as escolas sejam flexíveis e abram espaços além da sala de aula", ressalta o professor.
No chá oferecido como forma de iniciar as atividades da semana, docentes puderam ouvir novas perspectivas sobre o ensino e a importância da mudança mental de postura.

"O professor tem medo de mudar. O professor tem medo de errar, mas para inovar é preciso estar sujeito ao erro. O ensino pode ser mais dinâmico, menos engessado. E isso se dará a partir da mudança de pensamento e isso é o mais difícil", esclareceu Moran. 

O tema da VIII Semana de Educação da Faculdade Araguaia foi escolhido baseado na necessidade de se dialogar sobre os processos que envolvem a educação, a educação à distância, a tecnologia no processo formativo e na prática do docente.
Assista:
Escrito por: Aline Lima, aluna do 8º período do curso de Jornalismo da Faculdade Araguaia [full_width]

ONG cria campanha e usa câmera Gopro para mostrar o cotidiano dos cachorros de rua

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Todos os dias, morre milhares de animais domésticos no mundo, pelo simples fato deles não possuírem um lar. A ONG indiana World For All, que atua desde 2010 na proteção de animais de rua, criou uma campanha que mudará o seu conceito em relação aos animais abandonados. 
Foi colocado uma câmera GoPro em um cão, para filmar seu cotidiano nas ruas de Mumbai, Índia. 
No vídeo é possível ver a quantidade de perigos durante o dia, mas o que mais chamou a atenção são os maus-tratos das pessoas por onde ele passava. 
A campanha alerta que existem 250.000 mil cães abandonados na cidade de Mumbai. 

Confira ao vídeo:

terça-feira, 2 de junho de 2015

O coletivo Inspire distribui carinho pelo Centro de Goiânia

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Caminhando pelo Centro de Goiânia, numa manhã de quinta-feira, você avista um jovem com uma venda nos olhos e uma placa ao seu lado. “As melhores coisas da vida, abracei com olhos fechados”. E concluia: “Me dá um abraço?”.
No dia do mundial do abraço, o Inspire –– Coletivo de Histórias produziu um vídeo para lembrar a importância do afeto com o próximo e como isso tem caído na “mesmice” para alguns, criando seres humanos cada vez mais robotizados pelo cotidiano e esquecidas do amor e carinho com o próximo. 
“O abraço parece algo tão simples, mas é uma das demonstrações mais lindas de amor que existem. As pessoas passavam apressadas falando ao telefone ou mexendo em suas bolsas e deixando o essencial de lado. Aquele rapaz, parado em meio à praça, só queria um abraço”, conta Fabi Souza, estudante de jornalismo e uma das criadoras do Coletivo. Mesmo sob um forte sol, Jhonatan Fleury recorda carinhosamente dos abraços que recebeu. “Fiquei admirado e pude perceber o quão os cegos podem ver.
Mesmo com olhos tampados, eu sabia quando os carros paravam e o fluxo de pessoas aumentava ao meu redor, aumentando as minhas expectativas. Sentia, em cada abraço, uma respiração, um cheiro, uma intensidade diferente. Foram pais, filhos, irmãos, tios e avós. Cada um com sua singularidade na medida de intimidade e afeto que só um abraço me proporciona”, conta sobre sua experiência.
A metros de distância, era possível avistar a reação das pessoas com a ação –– nota o estudante de jornalismo e co-fundador do coletivo, Domingos Ketelbey. “Elas paravam de frente a placa e olhavam. Ficavam por alguns segundos e iam embora. O que nos deixou muito contente e feliz foi ver a espontanêdade de muitos outros abraços.” Ele conclui dizendo: “Não é nada novo, isso que fizemos. Mas sempre que pudermos pregar o afeto e o amor, o faremos”.

Assista ao registro, gravado pelo Inspire, da ação realizada no Centro de Goiânia: 


Com informações do Jornal Opção [full_width]