segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Casal questiona racismo no Brasil ao destacar a beleza dos mais ignorados: os negros

Kalil
Se a gente for observar a quantidade de negros que fazem parte do mundo da moda – ou até mesmo no mercado de trabalho – vamos encontrar uma porcentagem muito baixa. Mas o que justifica isso? No Brasil não existem pessoas de pele escura?
Foi com o mesmo questionamento que um casal (Cláudio e Victoria) de Salvador, na Bahia, decidiu abrir o salão de beleza Mukunã Dreadlocks, uma empresa que quer empoderar o povo negro através da representatividade do cabelo rastafari.
E é exatamente esse tipo de penteado que mais sofre repressão no Brasil. A ideia da Mukunã, além de tudo, é mostrar diferentes tipos de cores e estilos que cada dread pode ter, reforçando a cultura africana. Inclusive, ‘mukunã’ quer dizer ‘cabelo’ em iorubá, idioma falado no sul do Saara, na África.
Há pouco tempo, o fotógrafo brasileiro Kelvin Yule se reuniu com o Victoria e Cláudio para um ensaio utilizando modelos afrodescendentes. E, vendo essas imagens, reforçamos a pergunta: por que tão poucos negros nas passarelas e campanhas publicitárias?
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Todas as fotos © Kevin Yule
Via Hypeness

A empregada doméstica brasileira que usou livros achados no lixo para se tornar juíza

Kalil
Certamente você já ouviu histórias de gente com muito poucos recursos e que, com um esforço e superação incríveis, conseguiu atingir seus objetivos. Dessas que te dão vontade de seguir em frente quando você estava pensando em desistir. Antônia Maria Faleiros tem uma dessas histórias de superação.
A mineira nascida em Serra Azul (MG) de empregada doméstica conseguiu se tornar uma juíza estudando com livros que encontrava no lixo.
Filha mais velha e com 5 irmãos, Antônia trabalhou aos 12 anos em um canavial no interior de Minas Gerais. Uma menina esforçada, sempre fazia questão de ler o que via pela frente. Segundo ela, no “acampamento” do canavial, acendia uma lamparina em uma cabana para ficar lendo até tarde da noite.
E, paralelo a esse emprego, Antônia conseguiu se formar no ginásio e fazer magistério. Tudo isso até os 17 anos, quando foi para Belo Horizonte para ser empregada doméstica.
Na capital mineira, Antônia enfrentou muito perigo: dormir oito meses em um ponto de ônibus, por não ter onde passar a noite. “Eu não podia dormir na casa da patroa. Então dizia para ela que eu morava com uma tia em um bairro distante e para minha mãe que morava com a patroa”, conta Antônia.
Durante esse tempo, ela se inscreveu para um concurso de oficial de justiça no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Como não tinha dinheiro para comprar o material de estudos, Antônia pegava do lixo folhas borradas de um mimeógrafo que fazia apostilas de um cursinho preparatório. O mais incrível: ela ficou em terceiro lugar do concurso.
Depois dessa vitória, a então oficial de justiça foi estudar direito na Universidade e se tornou juíza. Eu rompi uma barreira”, diz Antônia. “Gosto de contar essa história para reafirmar: a filha de uma dona de casa simples e de um trabalhador rural pode sim alcançar o que quer. Todos nós podemos”, completa.
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Todas as fotos: Reprodução
Via Hypeness

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Série fotográfica incrível sobre o desastre no Rio Doce

Kalil


É difícil fotografar com lágrimas nos olhos“. A frase é de Leonardo Merçon, fotógrafo do Instituto Últimos Refúgios, que, juntamente com uma equipe que incluía outros fotógrafos, um cinegrafista e até um nativo da cidade de Aimorés, registrou a transformação no Rio Doce após o rompimento da barragem de rejeitos em Mariana, Minas Gerais. O Hypeness conversou com o fotógrafo para entender melhor a tragédia que temos pela frente.
Em duas expedições, a equipe visitou praticamente todas as cidades entre Governador Valadares e Regência. “Quando chegamos no Rio Doce, a lama ainda não tinha chegado. Fomos subindo o rio, parecia tudo limpo, e a gente estava ficando até feliz, imaginando que a água do rio tinha limpado e que a lama não iria matar tudo“. Mas quando chegaram em Governador Valadares, o cenário mudou: “havia peixes na superfície da água tentando respirar, tendo um comportamento estranho, tentando saltar da água como se ela estivesse machucando. Caramujos, que são bem sensíveis, preferindo subir na pedra quente, que chegava a queimar se você encostasse, do que ficar naquela água podre”.
Registramos um ‘antes’ e ‘depois’ das cidades e foi bem pesado, emocionalmente falando. Nós vimos aquelas maravilhas naturais antes e depois, com aquela lama matando toda a vida do rio. Inicialmente, a vida aquática, mas agora também aves e mamíferos”, afirma Leonardo, que conclui:a lama está matando tudo e vai continuar matando“.
Eu chamo esse desastre de Chernobyl brasileira“, diz Leonardo, e o caso não parece ser para menos. Estimativas indicam que o Rio Doce levará décadas para se recuperar e voltar a ser utilizável. “Algumas pessoas ainda não estão tendo uma noção real do que estão vivendo, ainda mais aquelas mais simples, que vivem na beira do rio, e que sempre tiraram seu sustento dele“.
Já outras, de ribeirinhos a índios, não conseguem fazer muito mais do que chorar: “a maior preocupação dessas pessoas nem é com elas, é com os filhos delas. Quando que os filhos terão oportunidade de pescar um robalo ou um piau? Ou voltar a tomar banho no Rio Doce?”
Foto © Herone Fernandes
Segundo o fotógrafo, é importante lembrar que a lama não está “só” matando peixes, mas diversos organismos essenciais à vida do Rio e da região. O que aconteceu representa um crime ambiental que acaba compensando os responsáveis. Confrontado com uma notícia que dá conta de que a Samarco sabia desde 2013 que o rompimento poderia acontecer, Leonardo responde: “essas hipóteses não são levadas em consideração. O que a empresa vai pagar em multas é muito menos do que aquilo que ela fatura anualmente, por isso o risco vale a pena para as empresas, já que elas continuam no lucro.”
É inegável o poder das imagens captadas pelo fotógrafo brasileiro, que acredita que a fotografia, se não pode mudar o mundo, pode ser “uma porta de entrada para um novo conceito na cabeça das pessoas“. Suas imagens, vistas por milhares de brasileiros e um pouco por todo mundo, podem servir para aumentar a conscientização. E a chave pode estar… nas crianças. “Os adultos já foram corrompidos pela sociedade, por isso que vou a escolas e luto para mudar a cabeça das crianças, elas são o futuro“.

E o que podemos fazer para inverter a situação?

Leonardo lembra que estes e outros desastres são da responsabilidade do ser humano e vai mais longe: em uma década, a sociedade como a conhecemos vai acabar. “Está insustentável esse desenvolvimento forçado, essa ganância pelo lucro. A natureza vai cobrar um preço muito maior“. A solução? “Eu imagino que a nossa única chance é reformular o modelo de sociedade, algo mais sustentável que respeite a vida e a natureza”.
Lembrando que o momento mais marcante foi a transformação da paisagem – “em Tumiritinga, a natureza me presenciou com um cenário lindo, com os patinhos selvagens, da espécie pé-vermelho, felizes, e depois que a lama chegou, eu os encontrei todos mortos” -, Leonardo deixa uma mensagem de esperança: “se o ser humano permitir, a natureza vai fazer o que sabe melhor: sobreviver“.




O Instituto Últimos Refúgios é uma instituição sem fins lucrativos, que visa à sensibilização ambiental através de imagens. “As pessoas só protegem o que sabem que existe!“. Vale a pena seguir o trabalho da ONG no site ou através do Facebook.
Abaixo um vídeo com o fotógrafo entrevistado pelo Hypeness, Leonardo Merçon, falando da empreitada no Rio Doce:

via: Hypeness

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Projeto de alunos da Faculdade Araguaia se transforma em mini curso

Kalil
 O curso de Ciências Biológicas da Faculdade Araguaia, definitivamente tem sido um polo de produções acadêmicas e digno das inúmeras vitórias que vem conquistando pelos seus alunos e professores. Após a forte conquista do curso, de ser o melhor dentre as instituições privadas de Goiás, segundo o ranking RUF, da Folha de São Paulo, agora recebe mais um motivo de orgulho, com destaque para 5 graduandos: Camila Aparecida de Araújo, Ludimila de Faria Paulino, Neviton  Venâncio Gonçalves, Samantha Picoloto Aguirre e Wallyson Martins da Cruz, alunos do 6º período de Ciências Biológicas. Todos representando o Projeto Jardins Verticais.  


 Este projeto é desenvolvido na disciplina de Botânica do curso de Ciências Biológicas da Faculdade Araguaia, ministrada professora Dra. Maria Tereza Faria, com a utilização de garrafas pet e pneus. Ganhou repercursão em publicações relevantes que inclusive foi premiado como melhor trabalho na área da educação durante a 25° Semana do ICB da UFG. 
 Os acadêmicos que participaram do projeto foram convidados pelo professor Ms. Guilherme Ferreira de Lima Filho (FARA/UEG) a ministrar um mini curso sobre as técnicas de produção de um Jardim Vertical realizado no dia 10/11/2015 durante a X Semana da Biologia da UEG de Itapuranga. A razão da confecção dos jardins verticais envolve a reciclagem, reaproveitamento de resíduos, metodologia de ensino, ornamentação, economia de espaço, dentre outras.
Mais uma vez, parabéns à coordenadora Rafaella Rodrigues, aos alunos e professores pelo excelente trabalho que vem sendo desenvolvido com o curso de Ciências Biológicas da Faculdade Araguaia, e que venham novas conquistas.
Redação Faculdade Araguaia

terça-feira, 24 de novembro de 2015

A natureza não precisa das pessoas. Entenda

Kalil


A organização ambiental Conservação Internacional (CI-Brasil) lança no país a versão brasileira da campanha global “Nature Is Speaking”. Intitulada “A Natureza está Falando”, a ação conta, inicialmente, com sete filmes curtos e um elenco formado por Maria Bethânia, Rodrigo Santoro, Juliana Paes, Max Fercondini, Maitê Proença, Gilberto Gil e Pedro Bial. As celebridades brasileiras emprestam suas vozes aos elementos da natureza e convidam a sociedade a refletir e se engajar no debate sobre os desafios que serão enfrentados para a construção de um mundo mais saudável e sustentável.
A campanha global foi criada pelo Chairman da TBWA, Lee Clow. A Lew’Lara\TBWA, é a responsável por trazer a ação para o Brasil.
No papel da ‘Mãe Natureza’, Maria Bethânia afirma: “Realmente, não preciso das pessoas, mas as pessoas precisam de mim”. Já Santoro, o “Oceano”, em um tom desafiador, diz “Humanos, eu não devo nada a vocês. Eles me envenenam e esperam que eu os alimente. Eu já cobri este planeta inteiro uma vez. E eu posso cobri-lo novamente”. Pedro Bial, Gilberto Gil, Maitê Proença, Max Fercondini e Juliana Paes respectivamente, deram voz à “Floresta”, ao “Solo”, à “Água”, ao “Recife de Coral” e à “Flor”.
Cada um dos sete filmes será veiculado a cada 15 dias no hotsite (anaturezaestafalando.org.br). Na versão americana da campanha, os elementos da natureza foram narrados por artistas hollywoodianos de peso, como: Penélope Cruz, Lupita Nyong’o, Harrison Ford, Edward Norton, Robert Redford, Julia Roberts, Ian Somerhalder e Kevin Spacey.

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E o primeiro vídeo (com um texto excelente), você já confere lá no topo. Fica então a reflexão de como estamos tratando a natureza e o mundo em que vivemos…

via: Comunicadores

Realidade Virtual no YouTube, veja como é

Kalil

Tem sido uma época movimentada no Youtube. Recentemente eles lançaram o Youtube Red, pra quem estiver disposto a pagar 12 dólares pra evitar anúncios e ver os vídeos em modo offline. Agora, eles lançaram o Youtube em Realidade Virtual. Sim, você pode ter uma experiência mais imersiva em vídeos de 360 graus. O mais legal? É bem baratinho. Pra utilizar esse novo recurso do Youtube, não é preciso pagar milhares de reais por um daqueles óculos de VR. Basta um Google Cardboard, que custa menos de 30 reais no Mercado Livre. Eu encomendei um, e quando chegar faço um update aqui contando a experiência.

E se você tem interesse em criar vídeos nesse estilo, pode se inscrever no Jump. Se você for escolhido(a), terá acesso à um kit com 16 GoPros, e ferramentas para criar vídeos assim.
E quem ainda não tem o Google Cardboard, também pode experimentar os vídeos, mas sem a imersão (embora com os controles para olhar em diversas direções). Abaixo, uma playlist com os vídeos divulgados pelo Google (começando por um vídeo de Jogos Vorazes).

Uma dica: assista pelo seu smartphone e gire o celular para as direções que desejar conferir no vídeo, é inacreditável ♥


via: Comunicadores

10 dicas imperdíveis para designers ♥

Kalil
Bons trabalhos de design seguem princípios básicos que tornam mais eficazes a sua função. Hoje vemos o design em praticamente tudo: embalagens, sites, jornais, revistas, passaporte, móveis, interfaces… Abaixo seguem algumas dicas para quem trabalha especialmente com comunicação visual e que queira assimilar os conceitos teóricos visualizando-os em exemplos bem concebidos. Vamos lá?
  1. Mantenha o foco
  2.  Use linhas
  3. Escala e Hierarquia
  4. Equilíbrio
  5. Use elementos que se complementem
  6. Contraste: aumente ou reduza
  7. Repetição
  8. Use espaços em branco
  9. Alinhamento
  10. Divisão dos terços

  • Foco
    Um elemento essencial para qualquer boa composição é possuir um forte ponto focal em seu trabalho, principalmente quando você precisa contar uma história ou passar uma ideia. Exemplo: projeto de Matthew Metz


  • Use linhas para criar sensação de movimento
    Linhas desenhadas tornam uma trajetória visível que gera a sensação de movimento de um ponto inicial a um outro ponto final. A ligação também pode ser imaginária, criada pela mente do espectador, que intuitivamente percorre o olhar de um ponto a outro. Linhas podem ser utilizadas em fluxogramas por exemplo ou podem orientar o leitor à outros pontos de informação.
Exemplo:
thales_molinaVeja acima este projeto de uma reportagem para a revista Mundo Estranho feito pelo designer e ilustrador Thales Molina que utiliza linhas para guiar o olho do leitor, e depois possui vários níveis de informação depois.
Claro, nem todo projeto que você criar terá tais linhas óbvias. Encontre formas e linhas dentro de suas imagens e elementos gráficos e use-as para direcionar o olhar de várias maneiras. Por exemplo, veja este projeto de cartaz produzido pelo estúdio Design By Day que utiliza linhas fortes que leva a nos guiar o olhar para o ponto principal primeiro – o título –, e depois para vários degraus de informação.
linhas
  • Escala e hierarquia
    É muito importante ter um bom domínio sobre escala e hierarquia em seus projetos, pois eles lhe auxiliam a manter uma composição bem sucedida. Explicando de um modo breve, a hierarquia visual é a organização dos elementos gráficos mais fundamentais do projeto para os menos essenciais, desde que se mostrem adequadamente, a informação deve ser organizada, seguir uma lógica.
    A escala refere a vários tamanhos de elementos existentes no seu projeto que muitas vezes ajudam na comunicação visual. Por exemplo, este projeto de cartaz de autoria de Jessica Svendsen,  a designer usa uma imagem como um maior elemento, o que ajuda a atrair mais atenção das pessoas.
escala
  • Equilíbrio
    Você deve criar uma composição atraente, dinâmica, que instigue o espectador. Se o leitor desiste de ir até o fim da mensagem, certamente, deixará de assimilar informações importantes e a comunicação não terá sido eficaz. Lembre-se que o equilíbrio pode ser simétrico ou assimétrico.
    Este projeto da designer gaúcha da cidade de Pelotas, Dielen Fanka é um ótimo exemplo de composição simétrica:
simetria
Veja esse exemplo de um equilíbrio assimétrico muito bem sucedido. Este pôster por Munchy Potato emprega equilíbrio assimétrico por dispersão e ampliação de elementos propositadamente.
assimetrico
  • Use elementos que se complementem
…e todo mundo diz que ele completa ela
e vice-versa, que nem feijão com arroz
  • Já diz um trecho na música “Eduardo e Mônica” da banda Legião Urbana certo? Com certeza você já ouviu falar, também de cores complementares! Para uma composição eficaz é necessário usar com cuidado e propositadamente cada elemento do seu projeto de modo que cada parte complemente o todo.
Confira esse exemplo: os autores são do estúdio de design e comunicação italiano Jekyll & Hyde em conjunto com a designer Elena Bonanomi:
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  • Contraste: aumente ou reduza
    O contraste é útil tanto para destacar e esconder certos elementos em seu projeto. Usando uma cor de alto contraste, você pode auxiliar num determinado elemento destacá-lo e chamando-o mais atenção e da mesma forma, ao diminuir o contraste, você pode fazer desaparecer outro elemento existente no projeto.
O trabalho abaixo criado pela designer australiana Melanie Scott Vincent usa um clipe de papel amarelo sobre um fundo, também amarelo, a baixa diferença de contraste entre o objeto e o fundo reforças o nome do evento “ignored everyday”.
contraste
Vejamos mais exemplos:
Abaixo o designer português Bruno Reis usa a cor azul na sua composição para destacar títulos e demais textos em brancos.
contraste_brunoreisUse o contraste com um propósito, veja, por exemplo, a composição do designer brasileiro Pedro Panetto abaixo. Note que o contraste ajuda ajustar o foco do expectador para um determinado elemento no projeto.
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  • Repetição: use e abuse
    A repetição de elementos é um fator-chave quando se trata de layouts com várias páginas, como por exemplo em livros ou catálogos. Veja o projeto do designer italiano Mauro de Donatis
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  • Espaços em branco
    O espaço em branco quando usado com estratégia pode lhe ajudar a aumentar a clareza do seu projeto e a aparência geral, equilibrando as partes mais complexas e movimentadas de seu design.
Veja este pôster criado pela deisgner freelancer Corina
cocorrina
Para não dizer que citei apenas exemplos de impressos no post segue este projeto de design para a web feito por CreAtiveWeb
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  • Alinhe os elementos
    O alinhamento entre os elementos criam um layout limpo e eficaz, seja para a leitura ou simplesmente que seja agradável aos olhos. Veja essa composição produzida para essa revista: o projeto é de autoria do profissional chamado Huck
alinhamento
O alinhamento ajuda a criar uma ordem entre muitos elementos, principalmente se o seu projeto houver imagens ou textos. Existe muitas maneiras de alinhar o texto: à esquerda / à direita / centralizado / justificado. Use o bom senso que o seu projeto mereça!
  • Divisão dos terços
    A regra dos terços é uma técnica simples para dividir seus projeto em três linhas linhas e em três colunas, e nos pontos onde as linhas verticais e horizontais se encontram é onde seu foco deve ser trabalhado.
Confira este design de site feito por Gajan Vamatheva para a National Geographic. Você pode notar que as linhas se cruzariam sobre o ponto focal de cada imagem – os dois alpinistas na primeira imagem e a maior ave na segunda – As linhas também se cruzam em pontos ao redor das caixas de texto.
vamatheva
Existem diversos elementos que eu poderia citar em cada dica, mas o post ficaria demasiadamente grande. Você tem alguma dica quando vai compor algum projeto? Vamos conversar nos comentários!

via: Comunicadores