quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Faculdade Araguaia expõe trabalhos no XXII Simpósio da Faculdade de Educação

Kalil
A Faculdade Araguaia, através de sua política de incentivo pela participação de seus docentes e discentes em projetos e eventos de pesquisa e extensão, participa do XXII SIMPÓSIO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO, com apresentação de trabalhos na forma de pôsteres e na realização de minicursos, ministrados por professores da instituição. 
Dos 16 trabalhos aprovados para este evento, quatro são dos professores e alunos do Curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia. O evento acontece de 14 a 18 de setembro na Faculdade de Educação e nessa edição terá como tema: "Ciência e Formação: Utopias e Desencantos" e tem extrema importância para a área de formação de professores. 
O curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia foi conceituado dentre as instituições privadas, como um dos melhores do Estado de Goiás e se destaca pelos excelentes conceitos nas avaliações do Enade.

Reflexões sobre a pesquisa e prática pedagogica na EJA: relato de experiencia do estágio supervisionado desenvolvido pela Faculdade Araguaia/Goiania: 
Ana Paula de Aguiar Fuzo, Maria do Carmo de Souza Dourado, Nair Fernandes de Oliveira.

Reflexões sobre a didática na educação infantil: relato de experiencia desenvolvido no laboratorio interdisciplinar pedagógico (LIPE) da Faculdade Araguaia/Goiânia:
Eliane Magalhães Silva, Milna Martins Arantes, Jucilene Maria do Nascimento Freitas.

Relato de experiência sobre o estágio supervisionado: limites e possibilidade:
Fabíola Peres da Cruz, Sirlene Claudiano Rodrigues.

Um olhar sobre a escola no estágio supervisionado: a pesquisa na formação docente:
Débora Mirtes dos Santos Ravagnani Dias, Lusinete Macena Roque.

O que nos torna humanos. Conheça o projeto "Human"

Kalil

O fotógrafo francês Yann Arthus-Bertrand reuniu uma equipe e passou 3 anos coletando relatos de mais de 2000 homens e mulheres, por mais de 60 países. As histórias reais, as mais diversas, versam sobre diversos tópicos, como vida, morte, amor, família, pobreza, direito das mulheres, sexualidade e guerra.

Os entrevistados, entre eles 3 brasileiros, não nos são apresentados com nome e pais de origem, escolha acertada da direção, o que torna a obra mais universal. Os relatos variam entre histórias de vida inacreditáveis e situações corriqueiras. Casos de amor e também de ódio e vingança. Ao despir-se de julgamentos morais, cabe ao espectador decidir como lidar com tudo isso.

A obra, porém, peca ao se permitir cair na generalização dicotômica de ricos/pobres, presente no primeiro volume. Note que logo após um relato comovente e intimador de um homem pobre, há dois seguidos de pessoas declaradamente ricas respondendo a uma visão senso comum de que a riqueza é necessariamente sinônimo de falta de trabalho e que implica em infelicidade nas relações familiares. Human também tende muito ao drama. Estes fatores não o diminuem, mas o desvia em alguns momentos de sua essência pró diversidade, apesar de, por outro lado, reforçar as desigualdades sociais. Considerei válido levantar esta questão para reforçar a importância do olhar crítico para com documentários.

As entrevistas são intercaladas com sequencias aéreas de hipnotizante beleza, de aglomeração de pessoas a cenários naturais - como Lençóis Maranhenses - e urbanos, fazendo lembrar a trilogia qatsi, de Godfrey Reggio

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Cursos da Faculdade Araguaia ficam em 1º lugar dentre as particulares em Goiás

Kalil
A Faculdade Araguaia, como prova de sua incessante busca pelo ensino superior de qualidade, foi eleita como a melhor Instituição privada de Goiás com os cursos de Jornalismo e Ciências Biológicas. 



Após a excelente classificação da Faculdade Araguaia no ranking das melhores universidades pelo Guia do Estudante com os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Jornalismo, e Publicidade e Propaganda, onde todos receberam 3 estrelas, em uma escala de 0 a 5; outra grande conquista enaltece o nome da instituição. De acordo com o Ranking Universitário Folha 2015 - RUF, que é um lista anual que classifica as universidades e faculdades brasileiras, a Faculdade Araguaia ocupa o 1º lugar dentre as instituições privadas com dois cursos: Jornalismo, que no ranking geral incluindo as públicas, ficou atrás apenas da Universidade Federal de Goiás (UFG), e Ciências Biológicas, que ficou em 3º no ranking Goiás, atrás apenas do IF Goiano e UFG. Sendo portanto a melhor dentre as particulares de Goiás. 

Essa ótima colocação, representa a dedicação da instituição para com a qualidade do ensino que oferece à sociedade, e reflete o esforço de todo o corpo docente, assim como dos discentes para com o sucesso dos cursos e principalmente para a garantia de uma formação superior digna de reconhecimento. É o que enfatiza Gabriela Marques, coordenadora do curso de Jornalismo da Faculdade Araguaia:

Pesquisas como essa são uma forma de reconhecer o trabalho que vem sendo feito por toda uma equipe de professores e funcionários, além de mostrar a dedicação e compromisso dos nossos alunos. O ranking é feito não só sobre a nota do curso no Enade, mas também levando em consideração a formação do nosso corpo docente e sua dedicação ao curso. Esse resultado nos dá ainda mais ânimo para continuarmos empenhados na qualidade do ensino de Jornalismo em Goiás

Ranking Jornalismo - Folha de São Paulo

Rafaella Rodrigues, coordenadora do curso de Ciências Biológicas da instituição cita o incentivo que essa conquista fornece:

Para a carreira acadêmica dos alunos, é um incentivo para que continuem se esforçando e se dedicando aos estudos.Para a educação do nosso estado de Goiás, o primeiro lugar reafirma a ideia de que estamos avançando e que investimos sim em qualidade de ensino, pesquisa e extensão e, por isso, atingiremos cada vez mais posições de destaque no país. 

Ranking Biologia - Folha de São Paulo


Além de Jornalismo e Ciências Biológicas, outros cursos da Faculdade Araguaia também foram bem classificados dentre as instituições privadas: Engenharia Ambiental obteve a 2ª posição, Pedagogia a 3ª posição, e Publicidade e Propaganda também foi classificada como o 3º melhor curso de Goiás.

Com informações da Folha de São Paulo
Texto: Assessoria de Comunicação Faculdade Araguaia (Tropikal - Laboratório Digital)

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Faculdade Araguaia vence a Liga do Desporto Universitário de futebol 7 feminino

Kalil
A equipe feminina da FARA foi a campeã da Liga do Desporto Universitário de Futebol 7 feminino etapa Goiânia. As atletas da Faculdade Araguaia venceram a UNISANT’ANNA-SP no tempo regular por 1x0 e a UFC venceu nos pênaltis, após empate em 2x2 com a UnB-DF. 

A estratégia de defesa da Araguaia também funcionou na final e, dessa vez, as atletas não arriscaram muito no contra ataque.
A técnica Daniela Duarte elogiou o time de São Paulo e considerou o jogo equilibrado. “Pelo histórico da UNISANT’ANNA e por elas serem as atuais campeãs sabíamos do potencial das jogadoras e que elas vinham muito forte. A proposta era acertar um contra ataque, que bastou para a conquista”, comentou. Além disso, Daniela fez questão de falar sobre o desempenho da Helida em campo, “joga muito”.

Todas as atletas da Faculdade Araguaia são bolsistas e para Daniela, o título demonstra que vale a pena investir no futebol feminino. “O título que conquistamos hoje vai fazer muita diferença e vem como um retorno que damos a eles. Será muito bom para as alunas”, complementou. 

Os vices campeões e os terceiros colocados, UPIS-DF pelo feminino e UNIP-SP, no masculino, também receberam medalhas e troféus. Sobre a competição, os técnicos dos times também comentaram e Daniela fez elogios e afirmou ser uma das melhores competições que já participou, com o nível técnico muito bom. Otávio considerou as equipes muito fortes e considerou e campo e a arbitragem excelentes.


Com informações do site CBDU

7 produtos que jovens dos anos 90 lembram com saudade

Kalil
A década de 90 ficou marcada por diversos acontecimentos que o brasileiro lembra com aquela pontinha de nostalgia. O tricampeonato mundial de Fórmula 1 conquistado por Ayrton Senna em 91, a Copa do Mundo vencida pela seleção brasileira em 94 nos EUA e o sucesso meteórico dos Mamonas Assassinas são apenas alguns fatos marcantes da década de 90.
Entretanto esses fatos não são os únicos motivos para os brasileiros sentirem saudade. Muitas pessoas, principalmente aquelas mais nostálgicas, também lembram com carinho de vários produtos que marcaram sua infância durante a década de 90. Se divertir com os jogos do Super Nintendo, comer vários salgadinhos por causa de tazos e colecionar as surpresas do Kinder Ovo era parte da rotina dessa geração. Confira a lista completa abaixo:

Super Nintendo
Um dos principais consoles da história. O Super Nintendo (também conhecido como Super NES) proporcionou grandes aventuras e duelos contra amigos e irmãos. É muito raro encontrar alguém que não tenha se divertido com Mortal Kombat, Super Mario, Street Fighter e tantos outros jogos para o game. As crianças de hoje em dia nunca saberão a sensação de soprar a fita de um jogo para que magicamente volte a funcionar.
Super Nintendo

Kinder Ovo
Como não se lembrar de um produto que reúne duas das principais paixões de uma criança? Chocolate e brinquedo, além de um preço acessível foram alguns dos fatores que fizeram com que Kinder Ovo fosse um sucesso nos anos 90. A marca chegou ao Brasil no ano de 1994 e inicialmente o produto custava apenas R$ 0,50 por unidade. Além de proporcionar várias surpresas que resultavam em coleções incríveis, a criançada se deliciava com o chocolate.
Kinder Ovo


Manchete
Como produto a Rede Manchete agradava a diversos tipos de públicos e ficou conhecida pela qualidade de sua programação. A emissora manteve por anos o segundo lugar na audiência exibindo jornais, novelas, programas de auditório e até mesmo animes. O canal fez parte da infância das crianças nascidas nos anos 90 e foi o começo da popularização dos animes e seriados asiáticos no Brasil. Programas como Jaspion e Jiraya, Super Campeões, Shurato e Cavaleiros do Zodíaco exibidos na Tv Manchete foram responsáveis pela felicidade da criançada na época, inclusive a minha.
Rede Manchete

Elma Chips
A primeira coisa que uma criança fazia quando ganhava salgadinho era abrir o pacote e procurar o tazo. A aposta de tazo era uma febre que tomava conta do cotidiano das crianças na década de 90. A Elma Chips, empresa de salgadinhos foi responsável pelo lançamento de várias coleções. Looney Tunes, Animaniacs, Maskára e Pokemon, por exemplo, foram alguns dos temas lançados para coleção.
tazo


Parmalat
A Parmalat foi responsável por umas das principais campanhas publicitárias já realizadas no Brasil. Além dos vídeos comerciais e campanha de mídia impressa, a Parmalat também lançou a promoção “Mamíferos de Pelúcia” que oferecia em troca de 20 códigos de barras de qualquer um de seus produtos + R$ 8,00, um bicho de sua coleção em pelúcia. Quantas caixinhas de leite seus país compraram para completar a coleção?
Parmalat

Tamagotchi
Popularmente conhecido como bichinho virtual, o Tamagotchi provavelmente foi o primeiro contato de muitas crianças que nasceram na década de 90 com um brinquedo eletrônico. O brinquedo consistia em cuidar do bichinho como se fosse real, dando-lhe carinho, alimentos, banho e os cuidados necessários.
Tamagotchi
Coca–Cola
Os Geloucos fizeram parte de uma campanha da Coca-Cola lançada em 1997. A campanha de promoção consistia em juntar 10 tampinhas de metal ou cinco de plástico e trocar por um envelope com dois Geloucos, um card e um adesivo. Um dos principais motivos da Coca-Cola ser lembrada com saudade até hoje.
Geloucos
Você tem algum produto que lembra com saudade? Deixe nos comentários ;)

Série de fotos emocionante retrata o que refugiados estão levando consigo de suas casas

Kalil

Depois da foto da criança síria encontrada em uma praia da Turquia (e das ilustrações que correram o mundo), o tema dos refugiados voltou a ter o destaque que merece. Hoje a história é contada através de imagens.
Sabe aquela brincadeira sobre o que você levaria consigo para uma nave espacial se precisasse deixar o planeta Terra? Mais de 100 mil refugiados de países do Oriente Médio, do norte da África e do sul da Ásia precisaram levar a sério esse passatempo infantil. Esses homens, mulheres e crianças fogem da guerra, da fome e da opressão, buscando na Europa um pouco de paz e a chance de recomeçar. Mas, para isso, eles precisam viajar com pouco.
Nas embarcações clandestinas não há lugar para muitas bagagens, por isso, refugiados carregam consigo apenas o essencial. Esse desapego trágico a que são forçados em busca de paz e dignidade foi documentado em uma emocionante série de fotos da International Rescue Committee, que acompanhou alguns refugiados e os convidou a compartilhar suas mochilas e suas (tristes) histórias.

Aboessa, 20 (Síria)
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Aboessa, seu marido e sua filha de 10 meses fugiram de um campo de refugiados em Damasco, capital da Síria. Ao cruzarem a fronteira da Turquia, tomaram uma embarcação clandestina para a Europa. A polícia turca chegou a confiscar o motor da embarcação, na tentativa de que os refugiados desistissem da travessia, mas usando remos improvisados, eles conseguiram chegar em solo europeu.
“Tudo é para proteger minha filha de doenças. Quando nós chegamos à Grécia, um homem bondoso nos deu duas jarras de comida. Outro homem nos deu biscoitos e água quando ele viu meu bebê”
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Itens:
  • Um chapéu de bebê
  • Medicamentos
  • Panos de fralda
  • Meias para o bebê
  • Analgésico, filtro solar e pasta de dente
  • Documentos
  • Carteira
  • Carregador de celular
  • Faixa amarela de cabelo

Omran, 6 (Síria)
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Omran foge da guerra na Síria para viver com alguns parentes na Alemanha. Ele e sua família pretendiam viajar por florestas para não serem interceptados – por isso, a grande quantidade de curativos que o garoto carrega consigo.
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Itens:
  • Uma calça, uma camiseta
  • Uma seringa para emergência
  • Marshmallows (o doce favorito de Omran)
  • Sabonete, pasta e escova de dentes
  • Curativos

Iqbal, 17 (Afeganistão)
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Iqbal tem um irmão que estuda na Flórida e um amigo que está na Alemanha, mas ainda não sabe para onde vai, agora que conseguiu chegar à Ilha de Lesbos, na Grécia. Após sair da província de Kunduz, no norte do Afeganistão, onde fugiu de tiroteios e caminhou por quilômetros, ele busca um lugar para recomeçar.
“Eu quero que minha pele seja branca e que meu cabelo fique arrepiado – eu não quero que saibam que eu sou um refugiado. Eu acho que alguém pode me descobrir e ligar para a polícia por seu ser ilegal.”
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Itens:
  • Uma calça, uma camiseta, um par de sapatos e um par de meias
  • Shampoo e gel de cabelo, pasta e escova de dentes e creme branqueador
  • Escova de cabelo e cortador de unha
  • 100 dólares
  • 130 liras turcas
  • Smartphone e celular reserva
  • Cartões SIM de operadoras afegã, iraniana e turca

Anônimo, 34 (Síria)
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Ele se aventurou em uma superlotada e clandestina embarcação para ir da Turquia à Alemanha. Levando consigo poucos itens e a esperança de uma vida melhor, ele partiu com sua família. A polícia interceptou o barco e o afundou, deixando todos na água. Foram mais de 45 minutos à deriva até serem resgatados e e conseguirem chegar à terra firme. “Eu tive que deixar meus pais e minha irmã na Turquia. Eu pensei: se eu morrer nesse barco, pelo menos vou morrer com as fotos da minha família perto de mim.”
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Itens:
  • Dinheiro embalado em plástico
  • Celular antigo e um smartphone novo
  • Carregador e fone de ouvido
  • Pendrive com fotos da família

Nour, 20 (Síria)
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Apaixonado por música e arte, Nour deixou a Síria assim que as bombas começaram a explodir, levando consigo alguns itens que evocam memórias. “Eu saí da Síria com duas malas, mas me disseram que eu só poderia ficar com uma. A outra mala tinha todas as minhas roupas. Isso é tudo o que sobrou.”
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Itens:
  • Carteira de documentos
  • Um rosário que ganhou de sua namorada
  • O relógio de sua namorada
  • Uma bandeira da Síria, um chaveiro palestino e pulseiras que ganhou de amigos
  • Palhetas de guitarra
  • Celular e cartão SIM sírio
  • Documento de identidade
  • Uma camiseta

Família (Síria)
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Esta família síria perdeu quase tudo o que carregava consigo durante a travessia até a Grécia. A embarcação em que estavam começou a afundar e isso foi o que conseguiram salvar de seus pertences. “Eu espero que morramos. Essa vida não vale mais a pena. Todos fecharam as portas na nossa cara, não há futuro.
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  • Uma camiseta, uma calça jeans, um par de sapatos
  • Produtos de higiene
  • Uma fralda, duas caixinhas de leite e alguns biscoitos
  • Documentos e dinheiro
  • Absorventes e um pente

Hassan, 25 (Síria)
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“Isso é tudo o que eu tenho. Eles disseram que poderíamos trazer dois itens, uma camisa e uma calça extra.”

Todas as fotos © Tyler Jump