segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Você tem dúvida sobre qual curso escolher ? Saca só essa dica ♥

Kalil
A Faculdade Araguaia, disponibilizou para download, um guia de cursos modernissimo e maravilindo, sobre todos os cursos de graduação que eles oferecem. 
Nós amamos, e queremos indicá-lo para você que tem dúvida sobre qual curso escolher, ou sobre como é a área de atuação de algum profissional, ou até mesmo quais cargos cada formação permite atuar. 
É muito fácil: basta acessar a página de download no site da Faculdade Araguaia clicando aqui, preencher alguns poucos dados, e baixar ♥ 
Se preferir, pode clicar na imagem abaixo, corre la pra conferir :)

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

1 milhão de crianças cantam juntas pela paz mundial

Kalil
Um evento, no mínimo, tocante uniu 1 milhão de crianças soltando as vozes por um objetivo comum: pedir a paz para todos os seres que habitam o planeta Terra. O encontro aconteceu pela quarta vez, na Tailândia, e juntou meninos e meninas de 1500 cidades diferentes.
No Hypeness já falamos várias vezes sobre o poder da meditação (vale a pena lembrar esta incrível medida de uma escola do Espírito Santo) e da forma como ela pode mudar cada um de nós. Foi em torno dela que este grupo de 1 milhão de crianças pediu por um mundo melhor.
Depois de meditarem juntas, as crianças fizeram isso que você vê abaixo:

O evento aconteceu no Templo Dhammakaya, na Tailândia, e esta foi a edição que juntou mais gente das quatro realizadas. É mais um motivo para acreditarmos na humanidade.
Abaixo a letra, em português, cantada pelas crianças:
(Tradução livre)
Vamos juntos abrir
uma nova era no mundo para eliminar
todos os conflitos e diferenças.
É tempo de todos se darem as mãos.
Afinal, agora o mundo está além da cura.
É hora de mudar o mundo para Aquele que se conhecia no passado.
Precisamos ver esse período em nosso tempo,
antes que partamos deste mundo.
Todos devemos nos juntar lado a lado
para mudar o mundo
das trevas para a luz,
do sofrimento para a felicidade,
do ignorante para o sábio.
Temos de mudar o mundo da forma mais fácil e relaxar,
Sermos felizes com a alegria da inocência infantil.
Todos devemos caminhar lado a lado.
Feche os olhos, relaxe … relaxe …
Conduza sua mente ao centro do corpo …
e olhe para dentro …
Como a mesma posição conhecida desde o passado…
Mudemos o mundo da era da escuridão para a era de luz…
da velha era para esta nova era…
o mundo vai ser como o Céu na Terra…
sem sociedades divididas em classes…
todo mundo vai ser igualmente feliz…
nós falaremos um tipo de linguagem celestial…
tudo se tornará como um sorriso de amor…
Nós vamos ser o tipo de mundo que mudaremos,
o mundo vai mudar*…
(*Essa frase foi cantada, ao fim da canção, em francês, espanhol, russo, árabe, hebraico, chinês, alemão, português, japonês e tailandês.)
ChangeWorld2
via: Hypeness

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Pessoas de cor ? - Fotógrafo cria série de fotos para combater o racismo

Kalil
O fotógrafo capixaba Marcelo Santos Braga iniciou seu contato com o mundo da arte desde muito jovem, a começar da curiosidade pelas câmeras analógicas de seu avô e, mais tarde, a grafitar os muros das ruas.  Hoje, o que mais lhe instiga é produzir sua linguagem através das lentes fotográficas.
Em seu site oficial, Marcelo conta: “o que me fascina na fotografia é a força do momento registrado. Como toda a arte, se torna uma linguagem universal. Rompe as barreiras da língua. Achar o belo e o sublime em situações inesperadas é um ótimo exercício de humanidade. Sem a fotografia, acho que não seria capaz de me expressar tão bem quanto a minha personalidade”.
Especializado em produzir imagens em preto e branco, o fotógrafo se auto desafiou ao lançar o ensaio intitulado +Cores.

Este trabalho surgiu após um amigo seu ter sido vítima de racismo. Em resposta ao acontecido, Marcelo convidou o amigo negro, um casal de lésbicas, entre outras pessoas, a cobrirem seus corpos com tinta e serem fotografados, questionando através deste ensaio colorido, o motivo pelo qual as pessoas julgam as outras pela aparência.
Em entrevista, Marcelo falou sobre o projeto: “Queria questionar com esse projeto qual é o padrão certo de um ser humano. Na minha concepção, não há, e diariamente todos nós passamos por preconceitos e desaprovações, seja da maneira de nos vestirmos, do tom de pele, entre outras tão absurdas – que somente quem viveu algo relacionado a isso, sabe a dor que se sente internamente”.
Abaixo a série, para ver e refletir:











Você pode ver de perto alguns trabalhos do artista numa exposição realizada pela Galeria ArtShot, no Shopping Morumbi, em São Paulo. Saiba mais aqui.
Todas as imagens © Marcelo Santos Braga

Via: Hypeness

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Casal questiona racismo no Brasil ao destacar a beleza dos mais ignorados: os negros

Kalil
Se a gente for observar a quantidade de negros que fazem parte do mundo da moda – ou até mesmo no mercado de trabalho – vamos encontrar uma porcentagem muito baixa. Mas o que justifica isso? No Brasil não existem pessoas de pele escura?
Foi com o mesmo questionamento que um casal (Cláudio e Victoria) de Salvador, na Bahia, decidiu abrir o salão de beleza Mukunã Dreadlocks, uma empresa que quer empoderar o povo negro através da representatividade do cabelo rastafari.
E é exatamente esse tipo de penteado que mais sofre repressão no Brasil. A ideia da Mukunã, além de tudo, é mostrar diferentes tipos de cores e estilos que cada dread pode ter, reforçando a cultura africana. Inclusive, ‘mukunã’ quer dizer ‘cabelo’ em iorubá, idioma falado no sul do Saara, na África.
Há pouco tempo, o fotógrafo brasileiro Kelvin Yule se reuniu com o Victoria e Cláudio para um ensaio utilizando modelos afrodescendentes. E, vendo essas imagens, reforçamos a pergunta: por que tão poucos negros nas passarelas e campanhas publicitárias?
makuna2

makuna3

BigMakuna1

BigMakuna2

BigMakuna3

MukunaExtra4

BigMakuna4

makuna6


makuna7

MukunaExtra2

MukunaExtra3

MukunaExtra1

makuna19

BigMakuna5

BigMakuna6



Todas as fotos © Kevin Yule
Via Hypeness

A empregada doméstica brasileira que usou livros achados no lixo para se tornar juíza

Kalil
Certamente você já ouviu histórias de gente com muito poucos recursos e que, com um esforço e superação incríveis, conseguiu atingir seus objetivos. Dessas que te dão vontade de seguir em frente quando você estava pensando em desistir. Antônia Maria Faleiros tem uma dessas histórias de superação.
A mineira nascida em Serra Azul (MG) de empregada doméstica conseguiu se tornar uma juíza estudando com livros que encontrava no lixo.
Filha mais velha e com 5 irmãos, Antônia trabalhou aos 12 anos em um canavial no interior de Minas Gerais. Uma menina esforçada, sempre fazia questão de ler o que via pela frente. Segundo ela, no “acampamento” do canavial, acendia uma lamparina em uma cabana para ficar lendo até tarde da noite.
E, paralelo a esse emprego, Antônia conseguiu se formar no ginásio e fazer magistério. Tudo isso até os 17 anos, quando foi para Belo Horizonte para ser empregada doméstica.
Na capital mineira, Antônia enfrentou muito perigo: dormir oito meses em um ponto de ônibus, por não ter onde passar a noite. “Eu não podia dormir na casa da patroa. Então dizia para ela que eu morava com uma tia em um bairro distante e para minha mãe que morava com a patroa”, conta Antônia.
Durante esse tempo, ela se inscreveu para um concurso de oficial de justiça no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Como não tinha dinheiro para comprar o material de estudos, Antônia pegava do lixo folhas borradas de um mimeógrafo que fazia apostilas de um cursinho preparatório. O mais incrível: ela ficou em terceiro lugar do concurso.
Depois dessa vitória, a então oficial de justiça foi estudar direito na Universidade e se tornou juíza. Eu rompi uma barreira”, diz Antônia. “Gosto de contar essa história para reafirmar: a filha de uma dona de casa simples e de um trabalhador rural pode sim alcançar o que quer. Todos nós podemos”, completa.
juiza

Todas as fotos: Reprodução
Via Hypeness

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Série fotográfica incrível sobre o desastre no Rio Doce

Kalil


É difícil fotografar com lágrimas nos olhos“. A frase é de Leonardo Merçon, fotógrafo do Instituto Últimos Refúgios, que, juntamente com uma equipe que incluía outros fotógrafos, um cinegrafista e até um nativo da cidade de Aimorés, registrou a transformação no Rio Doce após o rompimento da barragem de rejeitos em Mariana, Minas Gerais. O Hypeness conversou com o fotógrafo para entender melhor a tragédia que temos pela frente.
Em duas expedições, a equipe visitou praticamente todas as cidades entre Governador Valadares e Regência. “Quando chegamos no Rio Doce, a lama ainda não tinha chegado. Fomos subindo o rio, parecia tudo limpo, e a gente estava ficando até feliz, imaginando que a água do rio tinha limpado e que a lama não iria matar tudo“. Mas quando chegaram em Governador Valadares, o cenário mudou: “havia peixes na superfície da água tentando respirar, tendo um comportamento estranho, tentando saltar da água como se ela estivesse machucando. Caramujos, que são bem sensíveis, preferindo subir na pedra quente, que chegava a queimar se você encostasse, do que ficar naquela água podre”.
Registramos um ‘antes’ e ‘depois’ das cidades e foi bem pesado, emocionalmente falando. Nós vimos aquelas maravilhas naturais antes e depois, com aquela lama matando toda a vida do rio. Inicialmente, a vida aquática, mas agora também aves e mamíferos”, afirma Leonardo, que conclui:a lama está matando tudo e vai continuar matando“.
Eu chamo esse desastre de Chernobyl brasileira“, diz Leonardo, e o caso não parece ser para menos. Estimativas indicam que o Rio Doce levará décadas para se recuperar e voltar a ser utilizável. “Algumas pessoas ainda não estão tendo uma noção real do que estão vivendo, ainda mais aquelas mais simples, que vivem na beira do rio, e que sempre tiraram seu sustento dele“.
Já outras, de ribeirinhos a índios, não conseguem fazer muito mais do que chorar: “a maior preocupação dessas pessoas nem é com elas, é com os filhos delas. Quando que os filhos terão oportunidade de pescar um robalo ou um piau? Ou voltar a tomar banho no Rio Doce?”
Foto © Herone Fernandes
Segundo o fotógrafo, é importante lembrar que a lama não está “só” matando peixes, mas diversos organismos essenciais à vida do Rio e da região. O que aconteceu representa um crime ambiental que acaba compensando os responsáveis. Confrontado com uma notícia que dá conta de que a Samarco sabia desde 2013 que o rompimento poderia acontecer, Leonardo responde: “essas hipóteses não são levadas em consideração. O que a empresa vai pagar em multas é muito menos do que aquilo que ela fatura anualmente, por isso o risco vale a pena para as empresas, já que elas continuam no lucro.”
É inegável o poder das imagens captadas pelo fotógrafo brasileiro, que acredita que a fotografia, se não pode mudar o mundo, pode ser “uma porta de entrada para um novo conceito na cabeça das pessoas“. Suas imagens, vistas por milhares de brasileiros e um pouco por todo mundo, podem servir para aumentar a conscientização. E a chave pode estar… nas crianças. “Os adultos já foram corrompidos pela sociedade, por isso que vou a escolas e luto para mudar a cabeça das crianças, elas são o futuro“.

E o que podemos fazer para inverter a situação?

Leonardo lembra que estes e outros desastres são da responsabilidade do ser humano e vai mais longe: em uma década, a sociedade como a conhecemos vai acabar. “Está insustentável esse desenvolvimento forçado, essa ganância pelo lucro. A natureza vai cobrar um preço muito maior“. A solução? “Eu imagino que a nossa única chance é reformular o modelo de sociedade, algo mais sustentável que respeite a vida e a natureza”.
Lembrando que o momento mais marcante foi a transformação da paisagem – “em Tumiritinga, a natureza me presenciou com um cenário lindo, com os patinhos selvagens, da espécie pé-vermelho, felizes, e depois que a lama chegou, eu os encontrei todos mortos” -, Leonardo deixa uma mensagem de esperança: “se o ser humano permitir, a natureza vai fazer o que sabe melhor: sobreviver“.




O Instituto Últimos Refúgios é uma instituição sem fins lucrativos, que visa à sensibilização ambiental através de imagens. “As pessoas só protegem o que sabem que existe!“. Vale a pena seguir o trabalho da ONG no site ou através do Facebook.
Abaixo um vídeo com o fotógrafo entrevistado pelo Hypeness, Leonardo Merçon, falando da empreitada no Rio Doce:

via: Hypeness

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Projeto de alunos da Faculdade Araguaia se transforma em mini curso

Kalil
 O curso de Ciências Biológicas da Faculdade Araguaia, definitivamente tem sido um polo de produções acadêmicas e digno das inúmeras vitórias que vem conquistando pelos seus alunos e professores. Após a forte conquista do curso, de ser o melhor dentre as instituições privadas de Goiás, segundo o ranking RUF, da Folha de São Paulo, agora recebe mais um motivo de orgulho, com destaque para 5 graduandos: Camila Aparecida de Araújo, Ludimila de Faria Paulino, Neviton  Venâncio Gonçalves, Samantha Picoloto Aguirre e Wallyson Martins da Cruz, alunos do 6º período de Ciências Biológicas. Todos representando o Projeto Jardins Verticais.  


 Este projeto é desenvolvido na disciplina de Botânica do curso de Ciências Biológicas da Faculdade Araguaia, ministrada professora Dra. Maria Tereza Faria, com a utilização de garrafas pet e pneus. Ganhou repercursão em publicações relevantes que inclusive foi premiado como melhor trabalho na área da educação durante a 25° Semana do ICB da UFG. 
 Os acadêmicos que participaram do projeto foram convidados pelo professor Ms. Guilherme Ferreira de Lima Filho (FARA/UEG) a ministrar um mini curso sobre as técnicas de produção de um Jardim Vertical realizado no dia 10/11/2015 durante a X Semana da Biologia da UEG de Itapuranga. A razão da confecção dos jardins verticais envolve a reciclagem, reaproveitamento de resíduos, metodologia de ensino, ornamentação, economia de espaço, dentre outras.
Mais uma vez, parabéns à coordenadora Rafaella Rodrigues, aos alunos e professores pelo excelente trabalho que vem sendo desenvolvido com o curso de Ciências Biológicas da Faculdade Araguaia, e que venham novas conquistas.
Redação Faculdade Araguaia

terça-feira, 24 de novembro de 2015

A natureza não precisa das pessoas. Entenda

Kalil


A organização ambiental Conservação Internacional (CI-Brasil) lança no país a versão brasileira da campanha global “Nature Is Speaking”. Intitulada “A Natureza está Falando”, a ação conta, inicialmente, com sete filmes curtos e um elenco formado por Maria Bethânia, Rodrigo Santoro, Juliana Paes, Max Fercondini, Maitê Proença, Gilberto Gil e Pedro Bial. As celebridades brasileiras emprestam suas vozes aos elementos da natureza e convidam a sociedade a refletir e se engajar no debate sobre os desafios que serão enfrentados para a construção de um mundo mais saudável e sustentável.
A campanha global foi criada pelo Chairman da TBWA, Lee Clow. A Lew’Lara\TBWA, é a responsável por trazer a ação para o Brasil.
No papel da ‘Mãe Natureza’, Maria Bethânia afirma: “Realmente, não preciso das pessoas, mas as pessoas precisam de mim”. Já Santoro, o “Oceano”, em um tom desafiador, diz “Humanos, eu não devo nada a vocês. Eles me envenenam e esperam que eu os alimente. Eu já cobri este planeta inteiro uma vez. E eu posso cobri-lo novamente”. Pedro Bial, Gilberto Gil, Maitê Proença, Max Fercondini e Juliana Paes respectivamente, deram voz à “Floresta”, ao “Solo”, à “Água”, ao “Recife de Coral” e à “Flor”.
Cada um dos sete filmes será veiculado a cada 15 dias no hotsite (anaturezaestafalando.org.br). Na versão americana da campanha, os elementos da natureza foram narrados por artistas hollywoodianos de peso, como: Penélope Cruz, Lupita Nyong’o, Harrison Ford, Edward Norton, Robert Redford, Julia Roberts, Ian Somerhalder e Kevin Spacey.

naureza-pessoas-2

naureza-pessoas

naureza-pessoas-3
E o primeiro vídeo (com um texto excelente), você já confere lá no topo. Fica então a reflexão de como estamos tratando a natureza e o mundo em que vivemos…

via: Comunicadores